quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Recaídas





 Tu pareces ondas, que arrebenta e arrebenta-me a solidão.
Arrepia-me a espinha, brincas com fogo... Eu que me queimo!
Eu já sabia que isso iria acontecer não posso (...) Parece irreal se
tento viver sem você.

Tu não suporta também, que eu viva longe de você...
Recai e se deixa cair em meus braços, meu colo minha cama e
lençóis! Ah que até parece ser surreal  tuas carícias, beijos, e o
pousar do seu corpo sobre meu peito.

 Tu dizes que sou o seu porto seguro, sua vida...
retorna e se deixa retornar como se fosse de um súbito
pesadelo... Sonhas caindo de um precipício!
Qual a razão se acorda sempre deitada em minha cama?

 Tu na minha ausência, gritas em silêncio e conta os minutos
para que possas ensandecida bater na minha porta...
Alivia-te de suas pendências e dependências, que trazes te
"milhões" de vezes aqui!

 Estaria mentindo se dissesse, que não gosto dessas suas
recaídas... Gosto muito dessa recordação, desse flash black,
desse perfume, emfim desse amor!

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