E ai, voltas?
Um sentimento que esse
esconde
por de trás das cortinas,
por debaixo
das tolhas, em cima do
forro, por entre
o telhado da simples
construção do meu
ego.
Esconde-se até quando?
Covarde que te apudera de
minha carência
Seduz, usa-me e te ausenta
de meus lençóis,
deixando apenas seu
perfume como consolo.
Devasso toma umas e
outras, tampa a janela de
minha inocência e passo a
vida pensando na
maneira de aparta-te do
meu coração.
Some como a brisa em dias
quentes, tudo se
Acaba aligeira.
Outra vez se escondeu...
Será que voltas?
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